As últimas informações das investigações que levaram às Operações Penalidade Máxima 1 e 2 apontaram que mais jogo da Portuguesa no Paulistão foi alvo do Ministério Público. Trata-se da vitória da Lusa sobre o Red Bull Bragantino, no dia 21 de janeiro, por 3 a 0, no Canindé, pela terceira rodada. As informações são da revista Veja.
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De acordo com o periódico, o zagueiro Kevin Lomónaco, do time de Bragança Paulista, recebeu uma proposta de R$ 200 mil para que ele cometesse um pênalti no primeiro tempo. Contudo, ele não teria aceitado a oferta. O defensor atuou nos 90 minutos de jogo.
Este é o segundo jogo que foi alvo das investigações do MP. A partida entre Guarani e Portuguesa, que ocorreu no dia 8 de fevereiro, no Brinco de Ouro da Princesa, pela sétima rodada do estadual, já era alvo de investigação da Operação Penalidade Máxima II, conforme foi noticiado em coletiva de imprensa no dia 18 de abril.
De acordo com o que foi divulgado pela revista, houve uma promessa de pagamento de R$ 100 mil para que o zagueiro Victor Ramos, hoje na Chapecoense, cometesse um pênalti. Contudo, três dos denunciados pelo MP não encontraram jogadores para manipular os resultados na mesma rodada do estadual. Não houve depósito antecipado e nem aposta no embate.
A partida, inclusive, foi a última do defensor com a camisa da Portuguesa. O jogador, que foi dispensado no decorrer do estadual, recebeu um mandado de busca e apreensão, teve o celular apreendido e foi conduzido para depoimento.
Sobre as investigações:
A operação “Penalidade Máxima” teve início em fevereiro e busca provas de uma associação criminosa envolvida na manipulação de jogos. O esquema teria o objetivo de viabilizar as apostas em valores elevados. A partir disso, alguns atletas receberiam parte dos ganhos em caso de êxito.
Os jogadores seriam procurados com ofertas para lances específicos, como fazer um número específico de faltas, levar cartão amarelo, garantir uma quantidade determinada de escanteios e até ajudar na derrota do próprio time. No duelo de Campinas, a suspeita envolve cartão amarelo.
Com os acordos, os apostadores obtinham lucro alto, conforme informou o representante do MP-GO, Fernando Cesconetto. “Valores que variavam entre R$ 70 mil e R$ 100 mil. Esses jogos seriam todos manipulados, variando eventos de cartões amarelos, pênaltis e outros. Arrecadamos materiais em variados estados, como equipamentos eletrônicos”, afirmou.
Já haviam sido expedidos mandados de busca e apreensão nas cidades de Goianira (GO), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Pelotas (RS), Santa Maria (RS), Erechim (RS), Chapecó (SC), Tubarão (SC), Bragança Paulista (SP), Guarulhos (SP), Santo André (SP), Santana do Parnaíba (SP), Santos (SP), Taubaté (SP) e Presidente Venceslau (SP).
Espero que não tenha ninguém da Lusa metido nessa sujeira chega de confusão .
Que toda investigação resulte na punição para os culpados, são muitos jogos e é inadmissível que isso ocorra no futebol, VAI LUSA PÔ!
Para o que gostam do bom futebol, as notícias dessas trapaças deixam uma sensação de decepção.
Só lembrando que a comissão técnica da Lusa colocou em campo contra o Grêmio o Jogador Everton que estava com julgamento pendente e a Lusa foi rebaixada no Tapetão e NADA Aconteceu e Não será agora que vai punir: Jogadores : Juízes : Clubes e FPF etc. Precisa sim é acabar com essas empresas de apostas de vez por toda.