Portuguesa chega a acordo com credor e evita leilão do Canindé

A Lusa chegou a um acordo com um ex-funcionário do clube que pedia um pouco mais de R$ 70 mil e evitou o leilão do estádio do Canindé

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Foto: Jhony Inácio/Ag. Paulistão

A Portuguesa confirmou, na manhã desta quarta-feira (14), que chegou a um acordo e encerrou com o processo que originou o leilão do estádio do Canindé. O credor, um ex-funcionário do clube, pedia um pouco mais de R$ 70 mil.

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A área que pertence à Lusa apareceu em leilão no site 3 Torres no meio de julho. Na ocasião, os lances poderiam ser dados até o dia 3 de setembro, com lance inicial de R$ 150 milhões.

“Destaque-se que, a despeito de toda a discussão acerca da arbitrariedade e nulidade do leilão designado, bem como, dos recursos que já haviam sido manejados para fins de impedir a realização do mesmo, a celebração do acordo sacramenta a manutenção da nossa casa, construída com o suor de muita gente, e que tanto representa para nossa história, ainda mais em um dia tão especial e significativo para todos nós”, afirmou o clube, em nota.

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A ação em questão não fazia parte do acordo com o Tribunal Regional do Trabalho, por ser um processo mais recente. O estádio do Canindé não corria o risco de penhoras desde 2021.

O último processo foi suspenso em abril daquele ano e era uma ação cível que envolvia ex-atletas do clube como Ailton Delfino, Ricardo Oliveira, Rogério Pinheiro e Bruno Piñatares, além de conselheiros, como Carlos Alberto Duque. 

Na ocasião, a área do terreno que estava em leilão inclui arquibancada, vestiário, ginásio poliesportivo, área de circulação, espaço onde ficava o parque aquático e o salão comercial, totalizando 42.350m².


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