O escritor Jorge Caldeira, torcedor fanático da Portuguesa, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). A eleição ocorreu na última quinta-feira (7).
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Aos 66 anos, Caldeira, que concorria com outros nove nomes, recebeu 29 dos 33 votos e ficará com a cadeira de número 16, antes ocupada pela escritora e acadêmica Lygia Fagundes Telles, que morreu no dia 3 de abril.
Cientista social com mestrado em sociologia e doutorado em ciência política pela USP, Jorge Caldeira é presença frequente no Canindé e nunca escondeu o seu amor pela Lusa, tanto que foi um dos entrevistados do filme Lusitanos. A relação de Caldeira com a Lusa é bem próxima. O seu avô foi um dos fundadores do clube e articulou a fusão com o Mackenzie, que largava o futebol, entre 1921 e 1923.
O profissional trabalhou na revista Exame, no jornal Folha de S. Paulo, na revista Isto É, entre outros. Caldeira é reconhecido por importantes obras publicadas, como “Mauá: empresário do Império” e “História da riqueza no Brasil”. Através de seu site, a Portuguesa parabenizou o escritor pela conquista. A posse do novo acadêmico deverá acontecer em três meses.
Parabéns ao Jorge Caldeira, o mais novo imortal Academia! Uma honra usar a mesma cadeira da grande Lygia Fagundes Telles.
Mais uma maderada na muringa de quem acha que o Lusitano aquele velho mal educado, ignorante, prepotente e de poucos amigos, normalmente encontrado atrás de um balcão ou nessas “ADEGA/ALMOÇO ” da vida. Parabéns Jorge Caldeira, e como disse meu irmãozinho da baixada Luiz Gustavo , uma honra usa a cadeira de LFT.
Parabéns ao Caldeira.
Imortal 2 vezes, uma por ocupar uma cadeira na ABL e outra por ser torcedor da Lusa.