Foto: Will Lusa

Um documentário sobre o Canindé será lançado neste mês, no CINEfoot. Precisamente no dia 19 de novembro, às 20h30, no auditório do Museu do Futebol, o filme contará a história dos 50 anos do estádio. A produção é do Acervo da Bola, dirigido por Cristiano Fukuyama e Luiz Nascimento.

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Os diretores são conhecidos por diversos documentários sobre a história rubro-verde, tais como ‘Ivair – O Príncipe do Futebol’, ‘Rubro-Verde Espetacular’, ‘Ataque Iê Iê Iê’ e também o documentário ‘Lusitanos – O Centenário da Portuguesa’.

A produção conta a história de sonho, luta e amor da torcida rubro-verde para erguer a sua casa. O diretor Cristiano Fukuyama deu mais detalhes do que esperar sobre o filme.


“É uma história com o lado humano, retratos, uma simbologia não apenas do estádio para o clube como também para o estado de São Paulo. A gente entrevistou várias pessoas. Está muito legal este filme, bonito e a mensagem dele é forte. É um resgate também de histórias que não podem ser esquecidas”, afirmou, em entrevista ao Lusacast.

Indagado sobre o que os torcedores podem esperar da produção, Luiz Nascimento revelou que o documentário trará bastante emoção.

“As pessoas podem esperar emoção neste filme, porque é muito disso mesmo. As novas gerações talvez não tenham a dimensão exata do que foi, a luta para a Portuguesa ter esse estádio, esse lugar que chamamos de casa. Foram lutas de muitas gerações, não apenas da que construiu o Canindé. Eu acho que é mais um registro dessa dedicação, suor, entrega de vida, lado financeiro, muitas e muitas pessoas, as vezes simples, que construíram esse estádio”, comentou.

Foto: Divulgação/Acervo da Lusa

5 comentários

  1. CRISTIANO E LUIZ SÓ NÃO ESQUEÇAM DO NOSSO GLORIOSO PRESIDENTE OSVALDO TEIXEIRA DUARTE QUE FOI O IDEALIZADOR DESTE ESTÁDIO , EU ACOMPANHEI E SEI QTO ELE LUTOU E ERA APAIXONADO PELA LUSA , NUNCA VI TANTA DEDICAÇÃO Á NOSSA PORTUGUESA ELE MERECE UMA GRANDE HOMENAGEM , PQ SEM ELE NÃO TERÍAMOS O ESTÁDIO OSVALDO TEIXEIRA DUARTE O CANINDÉ.

  2. Sou neto do Antonio Augusto Pinto, aquele que levava os pregos pra casa para desentorta-los e usa-los no dia seguinte para a construção da cabine de rádio. Tempos difíceis só para os fracos.

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