Ameaçada após pedido de despejo, a Feira da Madrugada corre o risco de não acontecer na Portuguesa. A informação é do site da Veja.
De acordo com a publicação, o caso está na Justiça após disputa entre o clube e o empresário responsável pelo projeto, Diego Araújo Agiani.
A Lusa alega que nunca recebeu os R$ 75 mil mensais referentes aos aluguéis, além de despesas como água, luz e IPTU. O clube tem a seu favor uma ação de despejo que vence em 11 de fevereiro.
Já Diego quer manter o acordo e move uma ação judicial. O presidente da feirinha é representado por Gislaine Nunes, advogada que processa a Portuguesa em diversos casos de jogadores.
Segundo o clube no processo, Diego até “consegue alavancar investidores à sua ideia, já que não possui qualquer lastro financeiro, mas com o passar do tempo, o seu suposto know how afasta os investidores, que passam a desconfiar das atitudes do mesmo, e se afastam do negócio, como aconteceu agora com a empresa JFB”.
Procurado pela reportagem da Veja, Diego não atendeu aos contatos.
No último dia 29, um áudio do presidente Alexandre Barros confirmando a feirinha viralizou nas redes sociais.
Essa feirinha pelo que sei vai voltar funcionar