Foto: Divulgação

O Juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, determinou que as dívidas cíveis contra a Portuguesa voltem a ficar suspensas e rejeitou todos os pedidos de penhora em andamento.

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Em março de 2022, o clube do Canindé confirmou o aceite preliminar para que fosse feito acordo em relação às dívidas cíveis, o que paralisou as diversas ações em andamento. Porém, em fevereiro deste ano, o mesmo magistrado julgou improcedente a ação movida pela Portuguesa, por não ter se convencido da viabilidade do plano de pagamento apresentado. Na ocasião, o juiz determinou que todas as ações deveriam voltar a correr isoladamente, o que gerou uma série de novos pedidos de penhora e bloqueios contra a instituição.

Os advogados da Rubro-Verde entraram com embargos de declaração contra a sentença de fevereiro. O magistrado, no último dia 8, repensou os termos de sua própria sentença e determinou a volta da suspensão das execuções, devendo os credores se manifestarem em 15 dias sobre o plano apresentado pela Lusa.


ACORDOS

Além do acordo cível, a Portuguesa também trabalha para unificar as dívidas fiscais, o que segue sem novidades. Em contrapartida, as ações trabalhistas já foram acordadas em janeiro de 2021 e o clube segue pagando regularmente. A unificação das dívidas em todas as esferas, segundo o próprio presidente Antônio Carlos Castanheira, é essencial para dar segurança jurídica e atrair investidores para o projeto de SAF.

11 comentários

    • Triste mais está é a impressão que dá e vamos para ONZE ANOS jogando Copa Paulista e A2 !!!! Uma série D, que fizemos papelão e agora o Paulistão que por MILAGRE ficamos para 2024 na última rodada ! Apesar de entremos como laterna !!! Enfim ……

  1. daqui a pouco entra o elzon regis e outros castanhetes vociferando que o castanheira é demais, puta dum presidente,que salvou a lusa,kkk, e ainda acreditando que vai sair saf com esse presidente ‘pinoquio’

  2. Foram mais de 25 anos de gestões temerárias e irresponsáveis e isso não se resolve da noite para o dia, muito menos em uma associação que nunca buscou responsabilizar aqueles que a levaram a tal situação. Não sei se a diretoria atual será a que vai tirar a Lusa do buraco, mas se é para ter raiva de alguém, eu tenho daqueles que colocaram o clube nessa situação.

    • Concordo plenamente contigo, @adalberto!

      Não há como debater SAF, que é “apenas” um modelo de negócio, antes de se concluir a arrumação da casa.

      As estratégias de unificação das dívidas é um passo fundamental para a sobrevivência da APD, assim como os bons resultados em campo.

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