A Portuguesa se posicionou nesta quinta quinta-feira sobre a situação dos alojamentos no CT do Parque Ecológico do Tietê. O Ministério Público investiga os centros de treinamento dos clubes da capital.
O clube do Canindé reafirmou que não utilizar o local para as categorias de base, apenas “alojamento provisório no caso de profissionais (atletas recém chegados ou em trânsito), e de espaço para descanso entre treinos”.
A Lusa ainda pediu agilidade para que os problemas referentes à documentação sejam solucionados rapidamente. Por fim, o clube diz que depende dos órgãos públicos para regularizar o CT.
Confira a nota na íntegra:
Ontem (13), a Portuguesa junto com outros Clubes da cidade de São Paulo, participou de uma reunião de trabalho destacada pelo Secretário de Esportes e Lazer do município de São Paulo, com a finalidade de oferecer aos Atletas um ambiente seguro de alojamento.
Apesar da Portuguesa, desde 2o semestre de 2018 não manter qualquer atleta da Base alojado, e servir apenas de alojamento provisório no caso de profissionais ( atletas recém chegados ou em trânsito), e de espaço para descanso entre treinos, achamos importante a iniciativa, pois é interesse da Associação ter suas instalações adequadas aos Atletas e de acordo com a legislação, e também interesse da sociedade e poder público manter locais aptos ao desenvolvimento esportivo, como são os Centros de Treinamento.
A Associação se manifestou em reunião pedindo um canal de comunicação ágil com a finalidade de que as soluções possam ser rápidas de ambas as partes, principalmente no que tange a tramitação de documentos que depende em quase na totalidade dos órgãos públicos. A Portuguesa reafirma seu interesse na adequação, e sobretudo sua preocupação com todos os seus atletas, funcionários e familiares.
Atenciosamente,
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTOS