Foto: Michel Lambstein/XV de Piracicaba

A Portuguesa encara o XV de Piracicaba pela quarta rodada da Série A2 do Campeonato Paulista. Ainda sem vencer, a Lusa terá pela frente uma equipe com 100% de aproveitamento, mas que é questionada pela imprensa local pela falta de efetividade ofensiva.

Com uma tabela favorável, já que enfrentou Sertãozinho, Velo Clube e EC São Bernardo, o XV de Piracicaba fez a lição de casa e venceu os três jogos. Contra a Portuguesa, o time alvinegro enfrenta pela primeira vez uma das equipes consideradas favoritas ao acesso.

O XV de Piracicaba chega ao confronto com cinco gols marcados, sendo o segundo melhor ataque da competição atrás apenas do Água Santa e do Oeste. Porém, três deles foram marcados de bola parada, sendo dois de pênalti e um de falta. Os outros gols marcados foram em um chute de fora da área que desviou no meio do caminho e apenas um em jogada trabalhada.

Isso leva parte da imprensa piracicabana a questionar a falta de efetividade ofensiva da equipe. Quando tentou criar, as principais ações aconteceram pelo lado do campo, contando com forte apoio dos laterais Cleiton e Ronaell. Outro elemento importante na criação é o atacante Jean Dias, enquanto Mazinho, ex-Palmeiras e Oeste, fica responsável pelas faltas. Mesmo artilheiro da equipe, Marlyson, ex-São Bernardo FC, não agrada, assim como o também atacante Erison, que iniciou o torneio como titular e perdeu lugar entre os 11 iniciais.

Na parte defensiva, o time se mostrou sólido nos jogos que realizou. Apesar do apoio dos laterais, o time não sofreu grandes ameaças no contra-ataque. Os gols sofridos foram em um chute de fora da área e um rebote do goleiro, ambos no jogo contra o Velo Clube.

No geral, o elenco é um dos mais fortes da competição, tendo no banco de reservas jogadores como Maurício Ramos, Baraka e Guilherme Garré, que servem de boas opções ao técnico Moisés Egert.

XV de Piracicaba
3J 3V 0E 0D 5GM 2GS – 3º colocado
Time-base: Matheus; Cleiton, Renan Dutra, Adalberto (Maurício Ramos) e Ronaell; Felipe Manoel, Gustavo Hebling e Mazinho; Jean Dias, Marlyson e Juninho Potiguar (Erison).
Técnico: Moisés Egert


5 comentários

  1. Se bem me lembro, esse Felipe Manoel estava acertado com a Portuguesa quando estourou o caso da agressão contra a namorada, ou ex, e melou. Na mesma época do Robinho com o Santos. Foi bom não termos associado nossa marca a este fato.

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