Sem pagar taxas e sem dirigente, Lusa é impedida de votar o regulamento

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Foto: Rodrigo Corsi/FPF

A Portuguesa não pôde participar do Conselho Técnico da Série A2, nesta segunda-feira, na sede da Federação Paulista de Futebol, como votante. O clube do Canindé não está em dia com suas despesas com a FPF e também não enviou um dirigente à entidade.

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Os débitos são diversos, como taxas de fiscalização e taxas de arbitragem, que gira em torno de R$ 14 mil. Por causa disso, a Lusa está suspensa de todos os campeonatos organizados pela entidade. No entanto, a diretoria rubro-verde, comandada pelo presidente em exercício Leandro Teixeira Duarte, já possui o dinheiro para acertar os débitos e nos próximos dias tudo deve ser normalizado.

Além dos problemas financeiros, o clube rubro-verde também não enviou nenhum dirigente para a entidade. Os conselheiros Orlando Cordeiro de Barros e Alexandre Barros, outros dois representantes da Portuguesa na FPF, não são dirigentes. Somente presidente e os seus vices poderiam responder pela Lusa. Entretanto, toda cúpula renunciou recentemente.

Representante da Portuguesa na reunião, o deputado federal Arnaldo Faria de Sá, que também é membro do conselho do clube, chegou 30 minutos após o início do encontro e ficou apenas como ouvidor. Ou seja, sem condições de votar.


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