O Conselho de Orientação e Fiscalização da Portuguesa se reuniu na noite da última terça-feira (29), na sala do COF, para ouvir a proposta da SAF da XP Investimentos, Reeve e Tauá Futebol, além de denúncias acerca de movimentações financeiras da diretoria. De acordo com o que foi apurado pelo NETLUSA, o COF se mostrou favorável à seguir com as conversas junto com os investidores.
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A primeira reunião, anteriormente marcada para às 17h, foi atrasada por alguns minutos por conta de alguns cofistas que chegaram um pouco depois do horário marcado. Durante o encontro, os cofistas ouviram a apresentação feita pelas empresas, tiraram dúvidas e fizeram as suas considerações.
Um dos apontamentos feitos foi como ficará responsabilizada a dívida da Lusa caso seja assinado o contrato e a formalização desta explicação em um documento para ser analisado. Além disso, foi pedido para que os investidores apresentem, ao invés da proposta, o contrato da SAF, com a finalidade de que ele já seja analisado de forma mais ágil e, caso seja aprovado pelos órgãos do clube, já assinado.
Com isso, os cofistas informaram que o pré-contrato seria analisado pelo departamento jurídico do clube, além de um escritório de advocacia que será contratado pelo órgão. Diante disso, foi agendada para a próxima segunda-feira (4) uma nova reunião, a fim de analisar as respostas a estas dúvidas apresentadas pelo COF.
Estiveram presentes representantes dos três investidores, além dos escritórios de advocacia que assessoram os grupos. Além deles, compareceram na reunião os cofistas natos e eleitos, os presidentes da diretoria, Antonio Carlos Castanheira, interino do conselho deliberativo, Eduardo Guerreiro, e da assembleia geral, Marcos Lico.
A segunda parte da reunião, em relação a possíveis denúncias de questões financeiras da diretoria, foi mais rápida e não se mostrou ser tão tensa quanto se esperava. A diretoria rubro-verde poderá apresentar os seus questionamentos as declarações em uma nova reunião.
