Um dos duelos mais tradicionais do futebol paulista e brasileiro, Portuguesa e São Paulo conta com uma longa história , com mais de 242 partidas. Contudo, a Rubro-Verde conta com uma desvantagem no retrospecto. A equipe do Morumbi venceu 111 jogos, enquanto a Lusa saiu vitoriosa em 67, e outros 64 confrontos terminaram empatados. No saldo de gols, o time são-paulino também leva a melhor: 392 contra 279 marcados pelos rubro-verdes. As informações são do historiador Sergio Luiz Henriques, do Museu Histórico da Lusa.
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O primeiro embate entre os clubes aconteceu em 1937, no estádio do Parque Antártica, em um amistoso que terminou com vitória são paulina, por 1 a 0. O último confronto foi pelo Paulistão do ano passado, no Morumbi, e também terminou com triunfo dos donos da casa, pelo mesmo placar.
A Portuguesa não vence o São Paulo desde 2013, quando superou o rival, por 2 a 1, no Canindé, em jogo válido pelo Brasileirão. São 12 anos de tabu que a Lusa tentará encerrar neste novo encontro. Já no Pacaembu, palco do próximo duelo, o histórico é de 110 partidas: 33 vitórias da Portuguesa, 46 do São Paulo e 31 empates.
Além disso, a maior vitória da Lusa aconteceu no Brasileirão de 1998, quando goleou por 7 a 2 no Pacaembu. Por outro lado, a derrota mais dolorosa foi em 1961, quando o São Paulo aplicou 6 a 0 na Ilha da Madeira.
Do lado rubro-verde, Enéas é o maior artilheiro do confronto, com 14 gols marcados, enquanto o lendário Djalma Santos, apelidado de “Lord”, é quem mais vezes vestiu a camisa da Portuguesa no clássico, com 36 partidas disputadas.
Invencibilidade no Pacaembu
Embora o retrospecto no Pacaembu seja favorável ao time visitante, a Lusa guarda boas lembranças do estádio. O último clássico no local, em 2005, terminou com vitória rubro-verde por 2 a 1, pelo Paulistão. Além disso, o São Paulo não vence a Portuguesa no Pacaembu desde 1992, quando triunfou por 3 a 1. São 33 anos de invencibilidade da Lusa neste estádio.
O clássico entre Portuguesa e São Paulo terá a transmissão do NETLUSA, com narração de Gomão Ribeiro, comentários de Lucas Ventura e Fernando Mendes.