O Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio, Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) pode votar pelo tombamento do Canindé em sua próxima reunião, agendada para a próxima segunda-feira (26). O prazo para manifestação da Portuguesa está encerrado, o que torna o processo livre para análise. O colunista Luiz Nascimento, no GloboEsporte.com, publicou a informação, confirmada pelo NETLUSA.
Além disso, a data-limite para a conclusão dos estudos técnicos sobre a área social e do estádio já se esgotaram. Em janeiro deste ano, a falta deste exame adiou a votação. Na época, o voto foi contrário e houve a expectativa de uma proibição somente para mudar a finalidade do uso do terreno. Em seguida, as reuniões virtuais do Conpresp, em virtude da pandemia, atrasaram o processo.
Contudo, o encontro da Supervisão de Salvaguarda, do DHP (Departamento de Patrimônio Histórico) já tem uma conclusão sobre o estudo. Segundo a avaliação, “os edifícios ainda remanescentes não são portadores de relevância arquitetônica ou mesmo cultural que justifiquem seu tombamento”. Ou seja, o tombamento do Canindé não tem a aprovação do DHP.
Se fosse pra votar meu voto seria contra o tombamento. Prejuízo pra Portuguesa seria muito maior.
Sei que os torcedores que pediram o tombamento tinham medo de que a gestão passada acabassem com a Portuguesa, mas com a nova diretoria provando que é possível levantar a Portuguesa não é mais necessário o tombamento, e acredito que a torcida hoje em dia é totalmente contra devido a possibilidade de resgatar a Lusa.
Se o tombamento for retirado, rapidamente perderemos o terreno todo. A atual diretoria ainda não fez nada de vulto para dar confiança ao torcedor.
Aposto que será retirado da pauta esse assunto e vai ficar para próxima oportunidade.
Ninguém resolve porra nenhuma e se não contratar um empresário para vender essa portuguesa para um grupo internacional, nós torcedores estamos ferrados.
Experimentem irem ao mercado comprar um quilo de carne sem dinheiro no bolso ou no banco
e vê se leva. É igual aqui.