Foto: Rodrigo Corsi/FPF

O presidente da Portuguesa, Alexandre Barros, concedeu entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada no último domingo (8). Entre alguns assuntos, o mandatário afirmou que não decidiu se irá ou não concorrer à presidência da Lusa novamente.

Na semana passada, o gerente de futebol Rodrigo Eduardo disse que a maior probabilidade era de que Alexandre não concorresse à reeleição.

Ao veículo de comunicação, Barros disse que é favorável à antecipação das eleições, mas declarou que tem receio de “haver uma impugnação do resultado”, segundo a matéria.

Outro tema abordado foi sobre como a Portuguesa sobrevive. Segundo o dirigente, o dinheiro que cai na conta do clube é sempre bloqueado pela Justiça, por conta das dívidas, que chegam a astronômicos R$ 350 milhões.


Com isso, o time sobrevive dos alugueis, como o dos eventos de festa junina que aconteceram no Canindé em junho e julho. A reportagem coloca que os R$ 700 mil foram em dinheiro em espécie, para evitar o bloqueio.

“No ano passado, a Copa Paulista começou em agosto. Alugar o Canindé em junho e julho, teoricamente, não afetaria neste ano, mas definiram em maio que o campeonato começaria em junho. Ou eu não cumpria o contrato ou procuraria outro estádio para jogar as primeiras rodadas. É o único jeito de conseguir pagar os funcionários”, disse Alexandre Barros.

De acordo com o presidente, os salários de junho de atletas e funcionários foram quitados na semana passada. Ou seja, ainda restam julho e agosto.

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