A primeira rodada do leilão de parte do terreno da Portuguesa, com lance mínimo de R$ 164 milhões, teve fim na última quinta-feira sem compradores.
A segunda rodada, que começou de forma automática, ficará disponível até o dia 9 de maio com o valor mínimo de R$ 98 milhões. A quantia é considerada muito baixa para o espaço do terreno.
Conforme informado pelo NETLUSA, o processo que levou o Canindé a leilão é do empresário José Antonio Bressan, que exige o pagamento da comissão de 10% combinada pela venda do atacante Diogo ao Olympiacos, da Grécia, em 2008.
Tombamento
Uma parte da torcida tenta uma outra alternativa, que é a de tombar o estádio. Um grupo entrou com um pedido no Conpresp, o órgão da prefeitura de preservação do patrimônio.
O processo é demorado, mas caso a solicitação seja aceita, o patrimônio rubro-verde não poderá sequer ser alterado. No último dia 10, a Rua Javari, estadio do Juventus, foi tombado pelo Conpresp.
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