Foto: Lucas Ventura/NETLUSA

Um imbróglio tomou conta da Portuguesa nos últimos dias. A diretoria rubro-verde colocou, na última sexta-feira, seguranças privados para impedir que os comerciantes que alugaram boxes na Feira da Madrugada entrassem no clube.

A previsão era de que a feirinha iniciasse na madrugada desta quinta-feira. No entanto, uma discordância entre a Lusa e a direção do empreendimento adiou a inauguração, o que deve ocorrer em aproximadamente dez dias.

“O presidente da Portuguesa [Alexandre Barros] exigiu que eu depositasse em contas privadas mais dinheiro do que o acertado em contrato para poder abrir a feira. Não concordei e ele colocou segurança privada para impedir o acesso na área que alugamos”, disse Diego Agiani, presidente da feirinha, ao jornal Agora.

De acordo com a publicação, o clube do Canindé já recebeu R$ 900 mil por um ano de aluguel. Com uma liminar que impede o bloqueio da Lusa concedida pelo juiz Gustavo Marzagão, da 35ª Vara Cível, Agiani e os comerciantes conseguiram acesso aos boxes.


“Já temos contatos com diversos clientes do interior e também fora do estado. Com certeza essa feirinha terá sucesso”, afirmou Paulo Santiago, de 48 anos, que venderá roupas fit-ness.

A Feira da Madrugada funcionará de segunda a sábado, das 2h às 16h. O espaço pode receber aproximadamente 200 ônibus e conta com 1050 boxes e praça de alimentação.

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