Já eliminada do Grupo 32 da Copinha, a Portuguesa enfrentou o CSA na tarde desta sexta-feira (10). Jogando no Canindé, a Rubro-Verde empatou por 2 a 2. Com esse placar, o clube terminou a competição na lanterna da chave.
Com as duas agremiações já eliminadas, o confronto começou meio morno até que aos 15 minutos a Portuguesa teve a primeira chance. Yakult cruzou da esquerda e Gabriel Santana cabeceou pra boa defesa do goleiro.
Depois da pausa para a hidratação dos atletas, a Lusa voltou um pouco melhor. Yakult teve uma grande chance na entrada da área, pegando de boleio e batendo por cima do gol. Aos 44 João Victor ainda teve uma chance após a cobrança de escanteio, cabeceando à direita do gol.
Após as duas mudanças realizadas no intervalo, a Rubro-Verde veio para o ataque na segunda etapa e foi coroada com o gol aos 12 minutos. Yakult bateu de longe e o arqueiro deu rebote que Gabriel Santana aproveitou para cruzar, deixando Rodrigão só com o trabalho de empurrar para o fundo da meta.
Aos 25, Paolo aproveitou o passe de Yakult na esquerda, cortou pra dentro e bateu forte para fazer um belo gol e ampliar o marcador. Porém, 12 minutos depois o adversário diminuiu e aos 46 eles empataram.
A precoce eliminação na Copinha faz com que o torcedor mire agora somente a estreia na Série A2 do Paulista. O time principal enfrentará o XV de Piracicaba no dia 22, novamente no Canindé.
Assista à análise da partida, com Gomão Ribeiro e Lucas Ventura:
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Time ridículo!!!!!! Limpem a base e tirem essas merdas de lá!!!!!
A Portuguesa começou mal 2020.A nova administração precisa rever o trabalho que é feito nas categorias de base.O que falta hoje é um olheiro.
Média boa, de 9 pontos ganhou 1, perdeu 8, começamos bem……………
“… se despede da Copinha com empate ” é o politicamente correto. Terminou em último do grupo que tinha CSA, São Bento e Coritiba, jogando no Canindé e com prestígio da torcida. Eu mesmo subi a serra para ver aquele jogo com o Coritiba. Apoio não faltou. Vergonha, vergonha vergonha! Começou mal e terminou mal. Espero que o novo presidente tenha visto e comece a mudar as coisas na “base”.