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Destaque do Novorizontino, Patrick recebe sondagens de times da Série A

Jovem negociado pela Lusa em julho deste ano é observado por dois times da Série A e rival da B para a próxima temporada

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Foto: Higor Basso/Novorizontino

Adquirido em definitivo pelo Novorizontino em julho deste ano, o zagueiro Patrick pode não continuar no clube do interior paulista na próxima temporada. Isso porque as boas atuações do jovem formado pela Portuguesa têm chamado a atenção de outras equipes. O Atlético-MG e Bahia, além do Santos, vice-líder da Série B, observam o atleta e já cogitam fazer propostas por ele. A informação é do site Goal.

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Inclusive, os três clubes já fizeram contato a fim de entender a situação do atleta. Atualmente, o defensor tem contrato de quatro temporadas com o atual líder da segunda divisão do Brasileiro.

O atleta foi emprestado pela Lusa no final do Paulistão com opção de compra por um valor pré-fixado, que segundo a reportagem seria de cerca de R$ 1 milhão, além de que a equipe verde encarnada ficaria com uma porcentagem por uma negociação futura.


Ele se tornou um dos pilares do time na disputa da Série B. Patrick disputou 18 partidas pelo Novorizontino até aqui, com 1.408 minutos em campo. No período, não marcou gols, mas deu uma assistência. Com isso, para a saída de Patrick, o Novorizontino pede cerca de € 1 milhão (R$ 6,05 milhões).

Em 2022, Patrick despertou o interesse do Bahia, mas foi emprestado pela Portuguesa para o ABC, onde conquistou o acesso para a segunda divisão nacional. Na ocasião, o técnico era Fernando Marchiori, que trabalhou com o zagueiro na Portuguesa, no ano anterior.

Além disso, no ano seguinte, ele chamou a atenção do São Bernardo, que desejava contar com o atleta para a Série C do Brasileiro. Entretanto, as negociações não evoluíram. Neste ano, ele chegou a ser cotado pelo Cruzeiro, mas optou pelo Novorizontino.

O defensor é formado nas categorias de base da Portuguesa e foi promovido ao time principal em 2019. Contudo, em 2020 ele ganhou status de titular, onde foi um dos destaques na conquista da Série A2 do Campeonato Paulista, em 2022. Ao todo, ele esteve em campo em 79 jogos e marcou sete gols.

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Geraldo de Moura Neto
1 mês atrás

Seria interessante ter mais algum $$$ em caixa para montar elenco para subir para a serie C ano que vem, o problema é esse $$$ ficar no elenco ,…

Daniel Molinas
1 mês atrás

Boa, vamos lusa, voltar a ter uma base forte e ganhar dinheiro

Amilcar Augusto Gouveia Filho
1 mês atrás

O filme que revejo a cada jogador que desponta na nossa Portuguesa. As sucessivas diretorias só pensam em vender para fazer dinheiro. Isto não é de agora com a gestão Castanheira, aliás, este pegou o time falido e um clube inexistente. A primeira estupidez que vi – sou Portuguesa desde 1952 – foi vender Julinho à Fiorentina e comprar o charco do Canindé de um laranja do spfc; a diretoria na ocasião foi cúmplice de um estelionato que propiciou a construção de 40 % do morumbi. O morumbi e o spfc serão sempre escritos por mim com letras minúsculas. Uma outra despediu Marinho Perez, titular da seleção em 1974. Pasmo, vi um delas emprestar Dener ao Grêmio e ao Vasco; seria pior do que o Barcelona emprestar o Messi em seu auge ao Real ou ao Valência. Uma outra não quis comprar Maradona por U$ 350 mil, vendido para a Europa por U$ 6,5 milhões meses após. E vendemos Djalma Santos, Jair da Costa, Eneas, Ivair, Servilio, Ditão, Zé Roberto, Rodrigo Fabre e mais um ônibus lotado com craques. A alegação sempre foi cobrir rombos – ou roubos ? – nunca para preservar a qualidade da Equipe. As sucessivas diretorias deveriam estudar a gestão daquela que montou a fantástica Equipe dos anos 50 – segundo o respeitado jornalista Roberto Petri, a maior Equipe do futebol mundial em todos os tempos – montagem que começou com a vinda do Renato e do Brandãozinho nos anos 40. A salvação da Portuguesa passa pelo Grupo que hoje banca as nossas contas. É do ler no painel atrás do Dotti. Quem é o Grupo? Nas três áreas de atuação em serviços, as maiores do Brasil. Na área comercial, é a maior do Mundo de uma marca respeitada. Na área bancária, a maior do Brasil em seu segmento. Na área industrial, a maior do Brasil no que faz. E, no momento, faz parte de um consórcio de empresas gigantes, as quais reduzirão a poluição nas cidades brasileiras, nos dando melhor qualidade de vida. E qual é o motivo de não ser a empresa que precisamos para a Portuguesa? O Grupo está cansado de ver coisas obscuras, de vaidades, de incompetências, de estatutos arcaicos, etc. Por estas e outras, o Grupo prefere ajudar a Portuguesa de forma quase anônima. Lembro que, há alguns anos, uma das suas empresas atuais estava num buraco nas mãos de outro grupo e era sua fornecedora. Assumiram a empresa e hoje é gigante. O Grupo sabe como tirar um entidade do lodo; tem know-how!

Luiz Gustavo
1 mês atrás

Verdade, Amilcar!
O dinheiro sempre some e os casos do Rodrigo Fabri e Zé Roberto para o Real Madri foi um escândalo. Quando o Enéas foi vendido também não trouxeram ninguém. Tirando o primeiro ano do Arnaldo faria de Sá, que trouxe Henrique, Biro-Biro, Aravena, Lê e alguns outros que esqueci agora, nunca vamos ao mercado para formar um time vencedor. Aliás, em 1977 vendemos a preço de bananas Dicá e Rui Rei para Ponte que formou o time Vice-Campeão do Paulistão. Coisas de Portuguesa de Desportos. Um abraço.

Luiz Gustavo
1 mês atrás

Realmente sabem fazer negócio… Venderam por uma bagatela e o time do interior vai vender por, no mínimo, 5 vezes o que pagou. Não sabem fazer negócio e ainda prejudicam a formação da equipe para o Paulistão. Ou alguém acha que será contratado algum jogador de nível para 2025?????

Jorge Raul Rodrigues Rdrigues
1 mês atrás

Nossa querida Lusa é patrimônio de centena de milhares de torcedores fanáticos e essa SAF tem por obrigação resgatar e trazer nosso time centenário e um clube que é patrimônio histórico à elite do futebol brasileiro e que Nossa Senhora de Fátima ilumine toda essa negociação.

Amilcar Augusto Gouveia Filho
1 mês atrás

Daniel, saudações. Precisamos ter a base forte, mas não para fazer dinheiro. Precisamos terá base forte como a que Nena montou ao final dos anos 60: campeã do infantil, do juvenil e vice no principal, quando perdemos o título numa derrota não explicada pela diretoria de plantão para o Noroeste por 5 a 3, em Bauru. Para 2025 temos que nos planejar para títulos: Paulista A, Brasileiro D e Copa do Brasil, sendo que esta já foi ganha por Criciúma, Paulista e Santo André. Então, nós poderemos, também. Vamos à luta, para ser campeões. Somos descendentes dos que ganharam a Batalha de Diu, uma das poucas que mudaram o Mundo para melhor.

Amilcar Augusto Gouveia Filho
1 mês atrás

Corrigindo, precisamos ter a base forte e não terá base forte.

John Johnny
1 mês atrás

Parabéns aos envolvidos. Não sei nem.o que dizer.

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