Início Notícias da Portuguesa Castanheira espera resolver imbróglio da feirinha: “Herança maldita”

Castanheira espera resolver imbróglio da feirinha: “Herança maldita”

Presidente da Lusa revelou que conversa com os responsáveis da Feira da Madrugada para que eles desocupem o espaço do antigo areião

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Foto: NETLUSA

O presidente da Portuguesa, Antonio Carlos Castanheira falou sobre o projeto imobiliário do Canindé, que foi um dos principais pontos em sua campanha. O dirigente destacou que foi montado um planejamento com o objetivo da otimizar o espaço do estádio, a começar pela área onde ficavam as antigas piscinas.

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“No triângulo que foi a base da minha gestão no início, na plataforma de governança que eu queria, que é modernizar o imobiliário da Portuguesa, a gente segmentou em três fases: a fase 1, que é a parte das piscinas, que a gente vai traduzir ali parte de festas, eventos e shows. Aliás a gente já começou a mexer ali. A festa junina já inaugurou”, afirmou, em entrevista ao Lusacast.

A fase 2 citada pelo mandatário diz respeito a resolução da área onde está ocupada a Feira da Madrugada. Castanheira comentou que está em conversas com os responsáveis pelo empreendimento com o objetivo de liberar o espaço e otimizá-lo para ser utilizado pelos sócios patrimoniais e sócios-torcedores.


“Do lado direito tem que resolver outra herança maldita que é a feirinha que está ali. É uma situação que a gente tem que resolver. Foi complicado, porque quantos anos aquele assunto está ali e não gerou receita para a Portuguesa? Aquele espaço é nobre. Aquele local está tomando o espaço do clube social e desportivo da Portuguesa. Se você já não tem o outro lado, que era a parte das piscinas, que foram destruídas, agora você tem que achar a situação dos eventos para modernizar ali”, declarou.

“O que resta é o lado direito, onde estava o antigo areião e hoje está a feirinha. A ideia é reconstruir ali o clube social e desportivo, que cá entre nós não é mais um clube de 94 mil sócios da década de 1970”, complementou o dirigente, que não colocou um prazo para o início desta nova fase. “A fase 2 tem que resolver esse assunto (feirinha), mas a gente está conversando com a empresa já. Vai ter bom senso, eu não tenho dúvida. A pessoa que está lá é ligada a Portuguesa também, então acho que vamos conseguir equacionar esta parte”, ressaltou.

Sobre a fase três, que diz respeito a modernização da arena, o dirigente enumerou as dificuldades enfrentadas, principalmente por conta da pandemia, já para iniciar esta etapa. Entretanto, ele demonstrou confiança já para tirar este projeto do papel. “A fase 3 e a última que é modernizar a arena mesmo. Essa é a fase mais difícil, é onde precisa ter um investimento maior, mas tem que acontecer. Tudo também estava represado por conta da pandemia. O investidor e o fundo não vão colocar dinheiro grande em uma situação que ficamos, em dois anos de pandemia”, comentou.

“Agora sim, este ano a gente começa a fazer toda a roupagem que estava no início da minha gestão, que é modelar a fase 1, 2 e 3 e a captação dos respectivos investidores para cada módulo e estruturar a Portuguesa em um projeto imobiliário moderno”, finalizou.

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RODOLFO VICENTE TEIXEIRA
2 anos atrás

Herança de uma gestão que tentou destruir a Portuguesa.

jose figueiredo amaral
2 anos atrás

Gestão essa que ainda ronda nas alamedas do canindé

Luiz Gustavo - Santos/SP
2 anos atrás

Absurdo pensar que o AB ainda tem apoiadores dentro do clube. Se ele tivesse sido reeleito certamente teríamos fechado as portas e no máximo jogando a Bêzinha do Paulistão.

Eduardo Pires
2 anos atrás

Se tem gente que apoia o Lula porque não vai ter quem apóie o AB é o que temos pra hoje.

J. Alberto
2 anos atrás

Presidente, o Sr. precisa requalificar o terreno num formato misto. Mantenha uma parte do terreno restrita a associados mas ABRA uma parte do terreno como um bairro comercial português. No bairro da Liberdade não existem cancelas nem catracas para consumir produtos japoneses. No Canindé sim, e isso afasta consumidores que podem gerar renda ao clube. Abra uma parte do terreno e os consumidores aparecerão naturalmente, seguido do dinheiro e de potenciais torcedores também.

Taubaté
2 anos atrás

Bairro comercial português é de cair o cú da bunda….meuuuuu Deus!!!!! Hj tem mais boliviano em São Miguel que português em SP inteiro. Esse clube pertence aos descendentes, a portuguesada teve a chance de transformar essa instituição na maior de Sampa, e o resultado esta aí, para todos terem suas próprias conclusões. Nada contra o J.Alberto e os portugueses, porém basta….já deu….chega….nunca mais!!!

Alexandre Carneiro
2 anos atrás
Responder para  Taubaté

Amigo …..vc é muito estanho …..ele quis dizer em fazer lojas típicas ….de produtos Portugueses . Vá se catar ……volte para a sua Marcenaria ……tem muita raiva dos portugueses . Todo povo tem boas e más pessoas . Já encheu o saco a porra desses seus comentários!

Alexandre Mendes
2 anos atrás

Manda as viúvas do AB
Algumas inclusive por aqui, irem desmontar esse circo

Alexandre Carneiro
2 anos atrás

Amigo …..vc é muito estanho …..ele quis dizer em fazer lojas típicas ….de produtos Portugueses . Vá se catar ……volte para a sua Marcenaria ……tem muita raiva dos portugueses . Todo povo tem boas e más pessoas . Já encheu o saco a porra desses seus comentários!

Virgílio Abel Garcia
2 anos atrás

Se esses são comentários saudáveis!!!
Temos que nos respeitar.
Pelo menos, vamos fingir que somos educados.

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