Fábio Toth teve uma chance de comandar a equipe principal da Portuguesa. Com a debandada puxada pelo técnico Fernando Marchiori, ele assumiu a principal função do banco de reservas no empate por 1 a 1 contra o Taubaté, na última sexta-feira (24), no Canindé. O interino analisou o que deu certo e o que não deu em sua experiência.
“Os pontos positivos foram a posse de bola elevada, a construção com atletas trocando de posição e os passes verticais. Essa agressividade, a posse são os destaques. Por outro lado, o negativo foi que a gente sentiu um pouco o fato do adversário não deixar a gente jogar. É uma coisa que não pede aos jogadores. Tivemos até alguns erros infantis”, ponderou.
Fábio fez questão de reforçar a melhora do adversário após o intervalo. Pois, segundo ele, a mudança de cenário na partida foi muito mais mérito do time do interior do que um demérito rubro-verde.
“Essa mudança do Taubaté fez com que eles tivessem mais posse. Abriram mão da linha de cinco e ficaram com dois meias e um extremo. Foi isso aliado a parte emocional, que é muito normal. Fomos eliminados de uma partida há pouco tempo e isso também entrando um pouco”, emendou.
Por fim, ele também fez uma análise de seu trabalho à beira do campo. Analisando o que funcionou em campo, o interino afirmou que demorou um pouco para realizar as alterações.
“Você analisando com a obra pronta fica mais fácil. Se eu soubesse que o resultado seria esse, teria mudado antes sim. Mas, como os atletas vinham jogando bem, procurei deixá-los o máximo possível. Então, tentei o tirar o máximo. Infelizmente, os que entraram não tiveram em uma tarde feliz, não deram a consistência”, concluiu.
Falando igual o Marchiori, as mesmas desculpas com resultado.
A diferença é que do outro lado tinha um técnico que enxerga o jogo.
O mesmo mimimi de sempre, graças a Deus isso acabou, segue o jogo. Agora é só mandar embora algumas laranjas podres que estão no elenco junto com os pernas de pau que estará tudo resolvido.
Pessoal, não adianta nada trocar de técnico e jogadores se a maior ferida que vem causando a Portuguesa são esses dirigentes, associados majoritários e cartolas que permanecem no clube. Deve ser cobrado que eles se retirem do Canindé e deixem a Portuguesa em Paz. Fora AlexandreBarros, Fora Manuel da Lupa, Amilcar Casado, Arnaldo Faria, Ilidio Lico entre tantos outros. Devemos caçar esses canalhas e eliminá-los!
Paulo Brasil faço tuas as minhas palavras. Fora essa cambada toda. Ab nunca mais.
O problema da Lusa são os pernas de paus que ela contrata, vejam os caras treinam a semana inteira, tem um jogo por semana, não podem reclamar que não há tempo pra treinar, mas quando chega na hora do jogo, não acontece nada, bola alçada na área, os laterais não sabe cruzar quando acerta uma, erros de passes, etc…. A qualidade de nossos jogadores é muito ruim. Coitado do novo treinador. Vamos torcer pra ele fazer esses caras jogar um pouquinho.
Nossos jogadores são horríveis, ninguém joga nada, o time não consegui marcar gols. Treinam a semana inteira e nada de apresentar um bom futebol na hora do jogo. Contrata jogadores de baciada e não dá em nada. Vamos torcer para o Alex Alves mudar essa situação.