Desde que assumiu a presidência da Portuguesa, o presidente Antonio Carlos Castanheira tenta resolver as dívidas trabalhistas, um dos principais problemas herdados por sua gestão. E, segundo informações do Blog do Maurício Noriega, no Globo Esporte, uma ferramenta do Profut deve ajudar.
O programa prevê um Regime Especial de Execução Forçada, que não afeta os recursos e o patrimônio dos clubes, desde que uma parte da dívida seja paga. Esse regime se baseia no sétimo artigo do Provimento GP/CR Número 02/2019. No dia 10 de dezembro, o desembargador Sérgio Pinto Martins, corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região, determinou que isso seria instaurado para a Lusa.
“Fizemos quatro reuniões com a Portuguesa, porque o clube havia entrado com uma ação na seção de dissídios coletivos, o que estava errado, porque eram casos de execução que não se resolviam e o juiz determinava penhora”, disse o juiz.
Por isso, a penhora do Canindé foi suspensa e as ações foram unificadas. Ao todo, são 271 ações trabalhistas que, somadas, se aproximam da casa de 50 milhões de reais. Destes, 25 já teriam aceitado uma redução dos valores. Por outro lado, 111 são processos de pequenos valores, batendo a marca de 4 milhões de reais.
Esse número de ações diverge do que o portal UOL publicou em agosto de 2020 (eram 263). No entanto, a proposta da Rubro-Verde para efetivar o pagamento é a mesma em ambas. Você pode conferir em detalhes clicando aqui.
Por fim, vale destacar que a proposta precisa da homologação pelo juízo anexo de execução. Ainda segundo Maurício Noriega, Guarani, Botafogo e Ponte Preta já entraram com esse Regime Especial e obtiveram sucesso. Além disso, Corinthians, São Paulo e Santos estão sem pagar algumas dívidas ativas.
Palavra do presidente
Em entrevista ao NETLUSA, na última quinta-feira, o presidente da Portuguesa analisou a ação. “O juiz está fazendo a centralização de todos os processos da Portuguesa. Já iniciamos os contatos com todos os credores. Quero agradecer a todos que estão aderindo. Vamos conversar com todos. Obviamente temos um plano de ação que vai dos menores, para os maiores e, por fim, aos grandes”, disse Antonio Carlos Castanheira.
Para concluir, o dirigente afirmou que projeta uma resolução ainda em janeiro. “Espero que entre os dias 15 e 20 isso já esteja homologado. Esse será o maior gol da Portuguesa fora de campo nos últimos anos. Isso vai permitir que a gente traga mais patrocinadores para o núcleo de negócios. Deus vai nos proporcionar ter esse êxito”, encerrou.
A.C.C o maior gol foi o Sr. como presidente!!! Hoje somos representados!!! Fora radialista F.D.P traidor e português fura bolo idiota.
Parabéns Presidente, Deus ajuda quem trabalha
Por favor NetLusa, coloca uma foto em um dia ensolarado, descarta esse com nuvens de tempestade. ô lôco, melhor não.