O elenco da Portuguesa voltou ao CT na última quarta-feira (23) para as atividades visando a Copa Paulista. Sob o comando do técnico Fernando Marchiori, o time mescla atividades físicas e técnicas. Entre os jogadores, destaque para o lateral direito Danilo Baia, recuperado de uma lesão, está treinando normalmente com os companheiros.
“Eu já fui liberado pelo Departamento Médico para treinar e jogar, logo após uma lesão dolorosa, que me deixou fora de momentos decisivos. Foi muito duro, mas agora é momento de muito trabalho e empenho para a Copa Paulista. É preciso dar a vida em campo para buscar esse objetivo e dar ao clube um calendário cheio e uma competição nacional ano que vem”, contou ao site oficial do clube.
Danilo Baia se lesionou na vitória por 2 a 0 sobre o Juventus pela 14ª rodada da Série A2 do Campeonato Paulista. O atleta deve seguir com a programação de treinos intensa estipulada pela comissão técnica no CT ao longo da semana. Além disso, alguns jogadores de base também estão participando do treino e sendo observados por Fernando Marchiori.
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Espero que o Marchiori dê oportunidade para os jogadores de base nessa Copa Paulista. Maicom Jesus, Guilherme Barbosa e outros. No mínimo, para opção no banco de reservas. Não é possível formar um time só com veteranos, sem utilizar os atletas mais jovens.
Boa Rafael !!
Aliás, o Castanheira poderia ampliar seu relacionamento com os demais times paulistas e utilizar aqueles sub 23 que nao estão disputando torneios.
Uma otima maneira de deixar os jogadores com ritmo de jogo e sem mexer no caixa pois são atletas que estão sem nenhuma competição nacional.
Há jogadores interessantes e a Portuguesa poderia ter uma boa parceria se um trabalho bem integrado e sem intervenção de empresários.
lusinha e sua sina de mendigar refugos. Além do fato de jogador nenhum querer ir para esse cemitério de carreira, os times grandes de SP, ou mesmo os pequenos, mas que possuem calendário nacional, precisam de elencos numerosos pois podem precisar deles a qualquer momento devido ao surto da Covid-19. Difícil somar 2+2?