Foto: Everton Calício/Portuguesa

Uma das caras novas da Portuguesa, o lateral direito Vinícius Pedalada falou pela primeira vez como jogador da Lusa.

Em entrevista ao programa Paixão Lusa, da Rádio Trianon, na última quarta-feira, o jogador mostrou-se confiante e espera fazer história no clube.

O novo camisa 2 rubro-verde ainda falou sobre o técnico Moacir Júnior, com quem já trabalhou no América-RN, entre outros assuntos.

Confira a entrevista na íntegra:


Origem do apelido

“É uma longa história. Quando mais novo, o narrador esportivo da minha cidade, Edimar Ferreira, me apelidou carinhosamente de pedalada, porque eu me inspirava no Robinho, no Denilson… Pegou e está até hoje”.

Trabalhar com Moacir Júnior

“Ele é um treiandor bastante comprometido com tudo que costumo falar. A gente fala que tudo que ele coloca a mão, prospera. Ele é um treinador determinado e que gosta de desafios. Dirigiu grandesa equipes e vem disposto a colocar a Portuguesa no lugar devido dela”.

Características

“Não sou ambidestro, mas jogo nas duas laterais. Tenho bastante força física, gosto de finalizar, chego bastante no ataque, mas procuro estar sempre compondo na linha defensiva. Sou bastante aguerrido e comprometido dentro de campo. A torcida pode esperar isso de mim. Vou deixar lá dentro tudo que tenho para entregar. Sempre vou defender a camisa que visto com unhas e dentes”.

Série A2

“Essa divisão é melhor que a primeira de muitos estaduais. A qualidade técnica que a gente encontra é muito boa, não foge muito do que é a Série A1. Não é um jogo tão corrido como dizem. Não vejo dessa forma. É bem disputado e com qualidade técnica alta”.

Formação preferida

“Eu gosto de um jogo mais conservador, 4-4-2, 4-3-3. Gosto de sempre ajudar na linha defensiva, na linha de quatro, com dois laterais e dois zagueiros. Isso é primordial no futebol. Hoje os pontas ajudam muito os laterais. É sacrificante um pouco para os atacante, mas ajuda muito”.

O que o levou à Lusa

“Todo mundo sabe que a Portuguesa é uma grande equipe do cenário nacional. Não penso no passado. Penso no que a Portuguesa pode me proporcionar e no que eu posso proporcionar a ela. Não uso a Portuguesa como trampolim. Ela pode me oferecer muita coisa futuramente. A partir do momento que eu vi pessoas que, por onde passaram, conquistaram títulos, e atletas que conheo, eu vi que a gente pode resgatar o brilho dela que foi perdido. Podemos alcançar algo maior com a Portuguesa”.

Preparação

“Está sendo ótima. Nosso grupo está sendo formado. São atletas comprometidos. Todos que vem estão vindo com esse pensamento, e não de pensar no que passou. É o nosso momento de construir a nossa história na Portuguesa e alcançar voos maiores pela Portuguesa”.

Camisa pesada

“Com certeza é a camisa mais tradicional que joguei. É só pegarmos a história da Portuguesa. É resgatar o brilho que foi perdido um dia”.

Fazer história na Lusa

“Eu acho que quem sonha baixo, boa baixo. Quem sonha alto, alcança grandes coisas. Eu escolhi a Portuguesa porque é uma grande equipe. Não quero só passar por aqui. Quero escrever meu nome na história da Portuguesa”.

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